Com informações do Diário Popular
Seis das oito vítimas do esfaqueamento coletivo no Carnaval de rua de Arroio Grande que foram levadas ao Pronto-Socorro de Pelotas (PSP) e precisaram de cirurgia passam bem. Cinco deles já deram alta. Apenas um caso, em estado mais grave, precisou ficar internado alguns dias na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e ainda continua no hospital, mas agora em leito clínico.
O incidente ocorreu na madrugada do dia 19 de fevereiro, quando um jovem de 15 anos de idade se envolveu em uma briga na passarela do samba, atingindo os oito homens.
“A chegada dos seis homens feridos por arma branca em Pelotas, por volta das 4h (daquele domingo), mobilizou a equipe inteira, chefiada pelo médico Ronaldo Dervanoski. Enfermeiros, anestesistas, equipe de cirurgia geral, todos se envolveram no tratamento destes pacientes e o resultado foi plenamente satisfatório. O que demonstra a resolutividade do Pronto-Socorro e comprova sua força e verdadeira vocação em atender urgências e emergências. Não podemos perder o foco nem por um segundo, ou isso pode significar uma vida”, destaca o gerente administrativo do PSP, Régis Pinto e Silva, recordando que os casos de baixa complexidade devem procurar outras alternativas, como as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e a Unidade Básica de Atendimento Imediato (Ubai) Navegantes.
Satisfeito com o desempenho da equipe e com o feliz desfecho no caso dos seis pacientes de Arroio Grande, Silva reforça: “Justamente pela resolutividade do Pronto-Socorro, que tem uma equipe extremamente capacitada, pacientes em estado mais grave, de toda a região, costumam dirigir-se à Pelotas. É muito importante que tenhamos condições de atender estes casos de urgência e emergência, que são a nossa prioridade, com tranquilidade. Por isso pedimos à população que seja compreensiva e evite o PSP nos demais casos”.
O incidente ocorreu na madrugada do dia 19 de fevereiro, quando um jovem de 15 anos de idade se envolveu em uma briga na passarela do samba, atingindo os oito homens.
“A chegada dos seis homens feridos por arma branca em Pelotas, por volta das 4h (daquele domingo), mobilizou a equipe inteira, chefiada pelo médico Ronaldo Dervanoski. Enfermeiros, anestesistas, equipe de cirurgia geral, todos se envolveram no tratamento destes pacientes e o resultado foi plenamente satisfatório. O que demonstra a resolutividade do Pronto-Socorro e comprova sua força e verdadeira vocação em atender urgências e emergências. Não podemos perder o foco nem por um segundo, ou isso pode significar uma vida”, destaca o gerente administrativo do PSP, Régis Pinto e Silva, recordando que os casos de baixa complexidade devem procurar outras alternativas, como as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e a Unidade Básica de Atendimento Imediato (Ubai) Navegantes.
Satisfeito com o desempenho da equipe e com o feliz desfecho no caso dos seis pacientes de Arroio Grande, Silva reforça: “Justamente pela resolutividade do Pronto-Socorro, que tem uma equipe extremamente capacitada, pacientes em estado mais grave, de toda a região, costumam dirigir-se à Pelotas. É muito importante que tenhamos condições de atender estes casos de urgência e emergência, que são a nossa prioridade, com tranquilidade. Por isso pedimos à população que seja compreensiva e evite o PSP nos demais casos”.
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